sexta-feira, 23 de março de 2012

Elas falam o que pensam sobre casas de swing e troca de casais


A ideia de como seria ir a uma casa de swing já passou pela mente de vários casais, seja por desejos sexuais ou somente por curiosidade. Alguns parceiros decidiram ignorar o tabu e experimentar, enquanto outros ainda pensam sobre o assunto, mas nem sequer admitem diante de pessoas mais conservadoras. Se a desculpa de alguns homens para não propor a experiência é a mulher não aceitar, as entrevistadas pelo Terra acabaram com este problema. 
"Eu aceitaria conhecer o local e ver se realmente é como as pessoas dizem, seria como assistir um filme pornô, porém ao vivo e a cores", disse a gerente de projetos Priscila Sciacca. Perguntado se ela se ofenderia com o convite do parceiro, Priscila disse que "não" e que "adoraria" receber. A atendente Amanda Silva também é a favor da proposta: "não tenho motivos para me recusar a ir, desde que seja acompanhada de meu namorado", disse. "Devemos conhecer antes de formar uma ideia a respeito", completou.
A opinião das entrevistadas não significa que qualquer mulher convidada para ir a uma casa noturna focada em sexo, iria aceitar. Mas, a boa notícia é que a recusa nem sempre é sinal de falta de vontade ou interesse. "As mulheres têm receio de que fiquem com rótulo de vulgar ou algo do tipo, os homens já não tem preocupação quanto a isso", justificou Amanda. Priscila acredita que as mulheres não tocam no assunto com os parceiros por medo de sofrer julgamentos ruins. "Os próprios homens inibem o convite".
Para a fotógrafa e professora Maíra Padilha, homens e mulheres se equivalem no quesito sexo e desinibição no mundo atual. "Algumas mulheres, talvez por crescerem com aquela pressão de que 'você precisa ser uma lady em todos os aspectos', podem esconder uma real vontade de participar dessas casas atrás de um aparente preconceito, mas apenas como mecanismo de autodefesa e preservação", disse ela.
A proposta
Uma das possíveis respostas ao convidar a parceira para ir a uma casa de "trocas de casais" é o questionamento: "você quer transar com outras mulheres, não me ama mais?". Para esta situação, Maíra diz que é preciso ficar claro que o homem não mistura amor e sexo. "Não existe certo ou errado em um relacionamento, cada casal tem que viver da maneira que melhor colaborar para uma boa relação", disse ela.

"Da mesma forma que as mulheres, os homens também têm curiosidade para conhecer o lugar", disse Amanda. A dica de Priscila é falar com calma e jeito à mulher sobre a ideia, explicar que eles podem ir apenas para conhecer e não são obrigados a fazer a troca de casal. "Quem sabe levando a mulher e mostrando para ela todo aquele cenário, ela não acaba aceitando realizar uma fantasia com ele", acrescentou.
"Up" no relacionamento
"Acho que com o tempo, a relação se desgasta demais, a rotina acaba engolindo o casamento, muitos casais fazem isso e pode dar um 'up' no casamento", sugeriu Priscila. Maíra afirmou que "cada um deve saber o que funciona na cama". "Amor, sem tesão, é amizade, vale tudo para um casal se resolver em seu relacionamento. "Acho uma boa alternativa para sair da rotina sexual, para quem já experimentou algo como ménage à trois e agora sente necessidade de mais", acrescentou.

Casas de swing: como funcionam
Decidir ir a uma casa de swing não significa aceitar assistir à parceira sentir prazer com outro homem. As casas costumam ter diversas salas em que o casal pode apenas ser assistido por outras pessoas, observar casais tendo relações sexuais ou ter a mesma intimidade que em um quarto de motel.

De acordo com frequentadores das casas, nada acontece sem o consentimento do casal e não são poucos os curiosos que vão apenas para olhar e descobrir este universo, mas não fazem a troca de casais, sexo em grupo ou qualquer ousadia relacionada.
Vale lembrar que usar preservativo é fundamental quando o assunto é sexo. Para quem tem a intenção de ir a uma casa de swing, o item não pode faltar.

Fonte: www.terra.com.br




Aplicativo ajuda você a economizar água ao fazer o número dois


O barulho de chuveiro ligado costuma ser uma arma infalível para quem está no trono e quer disfarçar os sons que emite ao fazer o número dois. Ninguém quer constranger os que estão fora do banheiro com os sons desagradáveis, não é mesmo?
Mas imagine o quanto essa brincadeira não gasta de água limpa, tratada e escassa! Apenas cinco minutos de chuveiro ligado a cada dia equivale a 13,4 bilhões de litros de água por mês. Isso seria suficiente para abastecer, pelo mesmo período, uma cidade com 2,9 milhões de habitantes – maior do que Salvador.
Pensando em situações como a do disfarce do barulho no vaso sanitário, e também, é claro, no abuso de torneira aberta ao escovar os dentes, tomar banho ou lavar a louça, o Instituto Akatu* lançou ontem, no Dia Mundial da Água, o aplicativo Fake Shower. Como o nome indica, ele simula o barulho de água corrente, na vazão e no volume escolhido por você.
Quando o usuário “fechar” o Fake Shower, a ferramenta indica quantos litros de água seriam gastos naquele tempo em que esteve aberto e corresponde o resultado a medidas do cotidiano, como galão de água, banheira, piscina e, até, a Lagoa Rodrigo de Freitas. A quantidade de água poupada pode ser compartilhada com outros usuários. Assista abaixo ao vídeo de lançamento do aplicativo:


Lançado em parceria com a agência Leo Burnett Tailor Made, o Fake Shower é compatível com iPhone e estará em breve na AppleStore. Brincadeiras a parte, trata-se de uma bela ajuda para monitorar o consumo pessoal do recurso e motivar-se a reduzir o desperdício. Você estará consciente de quanto deixará de abusar da água! 



Aos 80 anos, morre humorista Chico Anysio


O Brasil perdeu hoje um de seus maiores ídolos. Morreu nesta sexta-feira, dia 23, aos 80 anos, o humorista Chico Anysio.


O ator foi internado no dia 6 de novembro com fortes dores na coluna, chegou a receber alta no dia 11, mas voltou ao Hospital Samaritano, em Botafogo (RJ), no dia 6 de dezembro devido a uma febre alta. No dia 21 de dezembro, Chico foi para casa, porém um sangramento no aparelho digestivo o obrigou a voltar para a UTI.


Após apresentar uma piora nas funções respiratória e renal na última quarta-feira, Chico voltou a respirar com ajuda de aparelhos e segundo boletins, o ator estava recebendo altas doses de medicação para controlar a pressão arterial, além de ter sido submetido uma punção torácica esquerda com drenagem de grande quantidade de sangue.




quinta-feira, 22 de março de 2012

O início, o fim e o meio: Marcelo Nova relembra devoção, encontros e parceria com Raul Seixas


Os músicos Marcelo Nova e Raul Seixas, em foto tirada na década de 1980



Em outubro de 1988, o roqueiro baiano e fundador da banda Camisa de Vênus, Marcelo Nova, convidou o amigo Raul Seixas para voltar aos palcos depois de cinco anos de hiato. Raul andava mal das pernas, com a saúde debilitada pelo abuso do álcool, e sua carreira havia sido colocada no ostracismo. "Marceleza, será que eu estou em forma?", perguntou o maluco beleza a Nova. "Quem é rei não perde a majestade, Raulzito", devolveu o pupilo, que no ano que se seguiu embarcou com Raul em uma turnê pelo país que só se encerrou em 21 de agosto de 1989, dia da morte do ídolo e antevéspera do lançamento do primeiro e único disco em parceria da dupla.


Por ocasião do lançamento de "Raul - O Início, o Fim e o Meio", documentário sobre o cantor que estreia nesta semana nos cinemas brasileiros, o UOL convidou Nova para dividir essa e outras memórias de sua relação com Raulzito. Confira a seguir o depoimento exclusivo:


A primeira vez que vi Raul Seixas foi em Salvador, no início dos anos 60, no Instituto de Reabilitação da Criança Defeituosa, entidade idealizada e dirigida pelo Dr. Fernando Nova, meu pai, que no final de cada ano promovia uma festinha para crianças portadoras de poliomielite.


Lembro que numa delas, entre apresentações de palhaços e mágicos, repentinamente surgiram dois adolescentes. O primeiro trazia uma vitrola portátil numa das mãos e ainda empurrava um carrinho de bebê, no qual estava o outro garoto vestido de nenê, com mamadeira, chupeta e demais acessórios. O que estava em pé liga a vitrola, põe o disco "O Boogie do Bebê" e começa a fazer uma dublagem embalada por passos de rock n' roll e requebros "elvinianos".


Houve subitamente um breque musical e o "bebê" se ergue no carrinho, joga a chupeta no chão e balbucia qualquer coisa. O outro dá-lhe uma bofetada e segue dançando para a gargalhada geral de quem, assim como eu, assistia atentamente à performance. O que estava vestido de bebê chamava-se Waldir Serrão. O frenético dançarino de topete atendia pelo nome de Raul Seixas. Eram os sócios-fundadores do "Elvis Rock Clube" e tinham uns 16 ou 17 anos.


Ainda não sabia que Raul morava na Graça, o mesmo bairro que eu [em Salvador]. E foi lá mesmo, na Graça, que alguns anos depois aconteceu a FIT (Feira de Indústria e Tecnologia), onde vários stands anunciavam, promoviam e vendiam as novas "maravilhas": televisores, liquidificadores e fogões tinham as suas virtudes enaltecidas por belas garotas de minissaia, sentadas em convidativas poltronas e exibindo coxas que levavam garotos como eu ao êxtase.


Perto do final do expediente, porém, elas sempre terminavam saindo com alguém mais velho, o que, se por um lado frustrava, por outro era o sinal de que iria começar o musical de encerramento das atividades da feira com a melhor banda de rock n' roll: Raulzito e Os Panteras. 


Foi através deles que obtive meu primeiro contato imediato com o rock n' roll. Tinha já compactos e LPs de Little Richard, Elvis, Beatles e Stones, mas jamais havia visto nada disso ao vivo. Raulzito, vestido com um casaco de couro, tremia, dançava e se jogava no chão, provocando estranhamento em boa parte da plateia, habituada a performances mais corriqueiras. "Há muito tempo atrás, na velha Bahia, eu imitava Little Richard e me contorcia, e as pessoas se afastavam pensando que eu 'tava tendo um ataque de epilepsia'", diria ele em "Rock N' Roll", música que fizemos juntos em 1989. 



Os Panteras rosnavam e rugiam tanto que, no final do show, dezenas de garotas disputavam o privilégio de uma aproximação, desejando e ao mesmo tempo temendo ser mordidas. E eu voltava para a casa andando, com o coração acelerado, lembrando de cada momento e alegre por constatar que havia algo mais na Bahia além das fitinhas do Bonfim, acarajés e abarás.


De Raulzito a Raul, o porta-voz de domésticas, profissionais liberais e intelectuais
Alguns anos mais tarde, Raul se mudou para o Rio de Janeiro e eu só voltaria a vê-lo pela TV, no Festival Internacional da Canção, em 72, cantando "Let Me Sing, Let Me Sing". E foi logo depois, através de discos como "Krig Ha Bandolo", "Gita", e "Novo Aeon "que ele deixaria de ser Raulzito, o cantor de rock n' roll para tornar-se Raul Seixas, o compositor que imprimiu altas doses de pertinência, mordacidade, sarcasmo, reflexão e inteligência no texto da música brasileira. 


Sozinho, ou em parceria com Paulo Coelho, escrevia para um público heterogêneo (empregadas domésticas, profissionais liberais e intelectuais incluídos). E, como um caso único, fazia-se não só compreender, mas também o mais importante, dava a chance ao ouvinte de compartilhar e se identificar com o que era dito. Não era ingênuo como o rock que o antecedeu nem tão pouco partilhava a pseudo-poesia de lugares-comuns (com raras exceções) da MPB da época.


Seus shows transformaram-se no despacho literal da bagagem libertária que trazia dos anos 60. Em 1976, na concha acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador, durante uma apresentação, Raul despe-se no palco. "Essa é minha terra, e nela fico do jeito que quero." Incontinente, manda o público jogar fora as carteiras de identidade. "Não existem fronteiras na Terra que transformem seres humanos em números", dizia Raul, provocando uma verdadeira chuva de cédulas verdes e uma terrível dor de cabeça em quem precisasse delas nos dias seguintes.


A essa altura a parceria com Paulo Coelha já havia esfriado, mas Raulzito, agora ao lado de Cláudio Roberto, continuava emplacando hits que se tornariam clássicos como "Maluco Beleza", "Aluga-se" e "Rock das Aranha". Esta última, no período de seu lançamento, em 1980, foi proibida de execução em rádio.


Encontro no Circo


Nessa época, eu já havia formado o Camisa de Vênus e em 1982 iria com a banda para o Rio de Janeiro, onde havia uma cena incipiente com novos grupos que surgiam de vários cantos do país. E o local obrigatório para todos se apresentarem era o Circo Voador. Foi lá, numa noite no final de 1983, que o Camisa de Vênus se apresentou em uma casa não muito cheia, mas com um convidado muito especial na plateia.


Maria Juçá, que produzia todos os eventos e até hoje comanda o Circo Voador, me disse no camarim que Raul Seixas tinha acabado de chegar pois queria me conhecer. Como ele costumava ironizar todo o rock brasileiro, achei que ela estivesse brincando. Não estava. Ele chegou, ela nos apresentou e no final do meu set, com a maior cara-dura, convidei-o ao palco. Para minha surpresa (eu achava que ele não iria topar) e indescritível satisfação, ele entrou vestido de jeans e com uma enorme bota de cowboy até os joelhos.


Tocamos um medley de rock dos anos 50, "Be Bop A Lula", "Blue Suede Shoes", "Whole Lotta Shakin' Going On" e no final apertamos as mãos. Um ano depois, em São Paulo, fui no camarim de um show que ele havia feito, conversamos, trocamos endereços e, a partir daí, estabeleceu-se entre nós uma relação de amizade que perduraria até sua morte.


Neste período ele, que já havia lançado o disco "Metrô Linha 743" (cuja música título e letra desconcertante e surreal até hoje me provoca uma estranha sensação de desconforto ao ouvi-la), afastou-se dos palcos com a intenção de dedicar-se apenas a trabalhos de estúdio: "Esse negócio de show é doideira. Nego quer me pagar, me esticar, me matar. Eu não sou John Lennon e tenho medo de levar um tiro lá em cima. No estúdio eu gosto mais. Posso ficar que nem o Professor Pardal fazendo minhas experiências."


Back to Bahia


Em 1987, ambos morando em São Paulo, saiu nossa primeira parceria, "Muita Estrela, Pouca Constelação", que cantamos juntos no último disco do Camisa. Depois do final do grupo empenhei-me na formação de minha nova banda, Envergadura Moral, e na gravação do meu primeiro disco solo. Como Raul também estava envolvido com seu disco "A Pedra do Gênesis", ficamos alguns meses sem nos ver.


Finalmente, numa noite de outubro de 1988, saímos para jantar e o convidei para ir até a Bahia, onde eu faria dois shows. Como ele havia encerrado o quinto casamento e estava bastante abatido, pareceu-me que uma viagem seria boa para o espairecer. Ao chegarmos em Salvador, ele havia decidido que chegara o momento de quebrar uma abstinência de cinco anos de palco:


- Marceleza, será que eu estou em forma?

- Quem é rei não perde a majestade, Raulzito.


Quando finalizei o meu set e o anunciei, a plateia veio literalmente abaixo, pulando o fosso que a separava do palco. Era a volta do precursor do rock brasileiro em texto e atitude. Do cara que hipnotizava multidões. De um rebelde verdadeiro que ironizava o sistema, que provocava e também convocava seu público a pleitear uma sociedade alternativa a se desenvolver no âmago de cada um.


Encerrado o show, estávamos todos tão contentes, ele, eu e a essa altura nossa banda, a Envergadura Moral, que resolvemos fazer mais uns dois ou três shows juntos para vermos como ficava. Os dois ou três vieram rápido, e com eles a vontade de fazer mais. A cada show, apesar do visível estrago que muitos anos de álcool ininterrupto fizeram no seu organismo, debilitando-o e dificultando a sua locomoção, eu me emocionava descobrindo, naquela face precocemente envelhecida, o rosto do garoto que me fez vibrar e acreditar que eu também encontraria o meu caminho.


Estar ali com ele compartilhando o mesmo palco tinha para mim um significado único: não era apenas a junção de dois artistas de gerações diferentes que celebravam suas afinidades através da linguagem comum do rock n' roll. Era o meu passado que se encontrava com o meu presente 25 anos depois, fazendo com que o caos da estrada, a solidão dos quartos de hotel, o desconforto dos ônibus e aeroportos, o amargo dos chocolates e cafés e as imagens fragmentadas da noite anterior fizessem sentido.


A essa altura, já tínhamos várias músicas em parceria, e quando surgiu o convite de Andre Midani, então presidente da Warner do Brasil, para gravarmos um disco juntos, Raul me disse: "Somos nós dois. Vai ser a panela do diabo, Marceleza..." E assim foi. Gravamos o disco em um mês e, à medida que nos aproximávamos do fim, íamos nos certificando de que este era um trabalho que iria ficar. Faltavam apenas dois dias para o lançamento quando fomos surpreendidos pela sua morte.


Raul foi um artista que em vida sempre se expôs, sempre se posicionou, que cometeu todos os excessos possíveis e também os inimagináveis, que vivia o que cantava e cantava como vivia, sem ter tempo para as previsíveis estratégias de marketing que ainda hoje dominam o mercado fonográfico. Através dele, milhões de pessoas tiveram a oportunidade de confrontar a arte em seu sentido mais amplo - impactante, corrosiva, febril e passional. Levou às últimas consequências o "faz o que tu queres" e pagou o preço pois, no final, ele sabia que "há de ser tudo da Lei".


* Marcelo Nova, 60, é cantor e compositor. Trabalhou como radialista, crítico musical e, nos anos 80, fundou a banda de punk rock Camisa de Vênus, em Salvador, com a qual se apresenta esporadicamente até hoje. Em 1989, lançou o disco "A Panela do Diabo", com Raul Seixas.


Fonte: www.uol.com.br



Justin Bieber leva surra e aparece ensanguentado em revista

Ensaio fotográfico foi feito para edição de 10 anos da revista Complex

Justin Bieber levou uma bela surra para estampar a capa de 10 anos da revista americana Complex. Realizando o sonho dos anti-beliebers, a publicação fez um esnaio polêmico com o cantor, mostrando Justin como um juiz de boxe que acaba apanhando dos lutadores. Nas fotos, Justin aparece sendo socado, de olho roxo e com muito, muito sangue derramado.

O ensaio fotográfico mais "agressivo" foi feito para marcar a nova fase do cantor, que prometeu um álbum mais "maduro", "Believe", para o meio do ano. Veja fotos e o making of do ensaio:






Fonte: multishow.globo.com


Livre-se do estresse causado pelo trânsito

Problemas de saúde e psicológicos estão cada dia mais comuns, veja como evitá-los!


O estresse no trânsito pode causar graves problemas de saúde


Estamos em 1950. O personagem Pateta, aquele cachorro estabanado de Walt Disney, pega o seu carro e, ao girar a chave, transforma-se em Mr. Wheeler, um monstro que sai fazendo barbaridades no trânsito. Familiarizou-se com a cena? Pois bem, desde a época do desenho, a quantidade de carros no mundo mais que quintuplicou, e o trânsito ficou infernal em vários pontos do Brasil.

Como a estrutura das cidades não evoluiu no mesmo ritmo, os motoristas ficam dentro de seus automóveis horas a fio, em um “anda e para” cansativo, que compromete a qualidade de vida e a produtividade no trabalho. Mais: pode gerar um elevado nível de estresse em quem está ao volante. Em muitos casos, ter um carro – sinônimo de conforto, praticidade e status –, às vezes acaba representando uma espécie de confinamento, dependendo dos quilômetros e quilômetros de engarrafamentos. Mesmo assim, apesar do desgaste, a maioria prefere ficar “preso” no trânsito do que espremido em transportes coletivos.

O problema é que perder minutos preciosos no trânsito é capaz de causar uma metamorfose em motoristas, como no Pateta-Mr. Wheeler. Aí é que mora o perigo. Eles vão ficando cada vez menos cordiais uns com os outros. Segundo a psicóloga Márcia Magalhães Fonseca, em situações de estresse, o ser humano recorre a uma reação básica, que pode ser o medo, a fuga ou a luta. Algumas pessoas escolhem o medo: interiorizam o estresse e somatizam sintomas que explodem de uma hora para outra, transformando-se em problemas de saúde sérios, como depressão e baixa no sistema imunológico.

Outras preferem a fuga. Desistem de vez dos carros ou se resignam e acabam achando normal sair de casa duas horas antes do horário previsto para percorrer, por exemplo, 30 km. Em um primeiro momento, parece a iniciativa mais adequada não lutar contra essa realidade. Mesmo assim, esse comportamento trará problemas, como a queda drástica na qualidade de vida. 

A reação mais perigosa e, infelizmente, a mais comum é a luta. A psicóloga Márcia Magalhães conta que o lado egoísta do ser humano é usado como um recurso para a violência. A pressão para não chegar atrasado no trabalho, voltar para casa ou não perder compromissos desencadeia o comportamento verificado hoje nas ruas. Faz lembrar o filme “Um dia de fúria”, em que o personagem vivido por Michael Douglas chega ao limite da tolerância em um congestionamento e começa a agir com um bastão de beisebol. “A situação de estresse do trânsito acirra o nosso lado animal e carrega uma dose diária de adrenalina que nem sempre temos condições de suportar”, afirma.

Essa situação de estresse é reforçada por Bruno Lana, motorista profissional do Rio de Janeiro. Como precisa rodar pela cidade inteira, todos os dias ele se depara com horários de pico e ainda enfrenta as complicações de conseguir uma vaga para estacionar, outro grande problema nos centros urbanos. “Escuto música, vejo e-mail no celular, leio revistas, e os carros não andam. Às vezes dá vontade de abrir a porta e sair correndo”, diz.

O trajeto diário de Bruno compreende uma distância de 34 km para chegar ao trabalho, a sede de uma empresa offshore. O tempo de viagem, que deveria demorar menos de uma hora, chega a duas horas e meia nas sextas-feiras, um tempo assustador e que tem tudo para piorar. Afinal, não há em curso obras de alargamento viário em nenhuma das capitais, e o governo ainda não discutiu seriamente uma real solução para o problema. 

Tolerância zero

O Ministério das Cidades garante que está ciente do problema, mas que trabalha com um meio termo entre o incentivo à compra de carros – que aquece a indústria e cria empregos – e a redução do fluxo de veículos nas ruas. “A indústria automobilística é geradora de postos de trabalho e renda e, por isso, é incentivada pelo governo federal. Mas nosso objetivo é convencer até mesmo famílias com mais de dois carros a usar o transporte público”, diz o secretário nacional de Transporte e Mobilidade Urbana, Luiz Carlos Bueno de Lima. Enquanto isso não ocorre, cerca de 9 500 carros são vendidos por dia no Brasil, criando uma situação que tende a ficar insustentável. 

Todas essas transformações e questões econômicas novamente se voltam para a pergunta central: e como o motorista fica nessa história? Preocupadas com a queda de produtividade que o estresse no trânsito vem causando, algumas empresas estão introduzindo novas práticas de trabalho. Mostram-se mais flexíveis e buscam soluções que permitam ao profissional trabalhar mais próximo da sua residência. 

Segundo Julyana Felícia, gerente de RH de uma rede de alimentação, o trabalho remoto e o horário flexível podem oferecer uma trégua na rotina de quem encara o trânsito nas grandes cidades. “O principal problema na vida profissional”, diz a gerente, “é que a pessoa que sofre com congestionamentos chega no local de trabalho estressada e irritada, diminuindo sua capacidade de tolerância diante das diversas situações que ocorrem no cotidiano”. “A produtividade fica afetada e os reflexos do trânsito são vistos na saúde e no estado de espírito dos funcionários”, revela Julyana. 

A empresária Regina Loureiro concorda. Obrigada a cruzar todos os dias a Ilha do Governador, bairro do Rio de Janeiro, até Duque de Caxias, município na Baixada Fluminense, pela Linha Vermelha, ela salienta que é muito difícil manter a calma quando os automóveis não deslancham, espremidos nos engarrafamentos. “Chego no trabalho irritadíssima e às vezes um erro tolo de um funcionário é o bastante para explodir”, confessa. 

Especialistas apontam o estresse psicológico do trânsito como a causa da maioria do problemas que enfrentamos nas ruas. A reação normal é a busca por sensações, o que geralmente supera a lógica e o bom senso. É nesse ponto que surgem as ultrapassagens perigosas, o excesso de velocidade, a disputa com o carro ao lado e, em casos mais extremos, o consumo de drogas e álcool enquanto se dirige. Se nada for feito, o trânsito caminha para se tornar um caso indireto de saúde pública, ainda sem solução. Enquanto isso, muitos Mr. Wheeler continuarão soltos pelas ruas.

Há três tipos de estresse relacionados ao trânsito

Físico: causado pelo excesso de esforços repetitivos, como mudar muito a marcha, pisar na embreagem e virar o volante.

Psicológico: a preocupação com assaltos e violência nas ruas.

Social: o medo de chegar atrasado no trabalho, a vontade não correspondida de chegar logo em casa ou em um compromisso.

Dependendo da pessoa, ela se torna violenta no trânsito pela carga de estresse acumulada. Ela até tenta se adaptar à situação, mas não consegue. O corpo e a mente criam uma barreira, e isso gera o distúrbio comportamental, a fúria. O resultado são agressões, fechadas e xingamentos. Há também o transtorno explosivo intermitente (TEI), que acontece sem nenhuma causa aparente. A pessoa comete a agressão e depois se arrepende, podendo ser vítima de depressão. 

Uma das válvulas de escape mais usadas para fugir do estresse, de forma errada, é o que chamamos de compulsão pela velocidade. Para descarregar a tensão, o indíviduo começa a correr muito, ampliando o risco de acidentes.
Dr. Dirceu Rodrigues Alves Jr., diretor da Associação Brasileira de Medicina de Trânsito (Abramet)

Problemas causados pelo estresse

• Variação hormonal
• Liberação excessiva de noradrelina a adrenalina (muita adrenalina afeta o sistema circulatório e causa vasopressão, ou seja, os vasos sanguíneos ficam comprimidos)
• A vasopressão, por sua vez, provoca pressão alta
• Taquicardia (coração batendo forte) e Taquipneia (respiração ofegante)
• Mialgias generalizadas (dores no corpo)
• Infarto
• Acidente vascular cerebral (AVC)

“Anda e para” nas grandes cidades

O pesado trânsito das principais capitais do Brasil está correndo o risco de transformar-se em um caso de saúde pública. E nada está sendo feito para mudar esse cenário no país.

Como lidar com o estresse no trânsito

Hoje, as formas mais utilizadas para passar o tempo no trânsito são jogos no celular, cursos de idiomas e audiolivros. São Paulo é a cidade com os maiores picos de engarrafamento do país, com 230 km. De acordo com a Abramet, a melhor forma de combater esse estresse é cuidar do corpo, e não do carro. Quanto melhor é o condicionamento físico, menores são os efeitos do estresse. Veja abaixo algums dicas de especialistas para você não perder a cabeça em um congestionamento:

- Procure caminhos alternativos, evitando avenidas grandes e de trânsito intenso.

- Depois de uma discussão no trabalho ou em casa, não saia logo. Acalme-se antes de pegar o volante.
- Tente ouvir música calma e relaxante, em volume condizente e confortável. 
- Modere nos noticiários do rádio. Começar o dia bombardeado por notícias alarmantes sobre corrupção e desvios de verbas é meio caminho andado para piorar seu estado de espírito.
- Deixe a janela um pouco aberta, mesmo com ar-condicionado ligado.
- Conte até dez antes de responder a insultos e fazer gestos obscenos.
- Faça exercícios respiratórios, inspirando e expirando lentamente.
- Aproveite o trânsito parado para planejar seu fim de semana ou suas férias.
- Evite pisar fixamente na embreagem e faça exercícios com os pés.

Veja a conclusão do nosso repórter
Pior que enfrentar os intermináveis trânsitos é saber que a situação não deverá melhorar nos próximos anos. Mas, ao menos em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, onde a frota circulante aumenta na mesma proporção que o poder de compra, a boa notícia é que ele não vai piorar. 

Já em outras capitais, a tendência é que a situação continue se agravando. Ainda não há solução real para o problema. Paliativos como cobrança de pedágios para circular nos centros urbanos, rodízios e IPVA mais alto para carros antigos, por exemplo, não estão se mostrando muito eficazes. 

O transporte público, que poderia reduzir a quantidade de carros nas ruas, não parece ser prioridade dos governos. Portanto, o que não tem remédio remediado está. Cabe aos motoristas encarar essas horas de engarrafamento de forma descontraída. Rir da própria desgraça é muito melhor do que descontar a ira no motorista ao lado ou nos colegas de trabalho. 



Fonte: www.terra.com.br



quarta-feira, 21 de março de 2012

11 Curiosidades sobre Sexo



1. No Peru, existe um partido político exclusivo para gays, prostitutas, transexuais, travestis e lésbicas.



2. Na Espanha, surgiu um aparelho comandado por computador, para provocar orgasmos em homens, e está para lançar um protótipo para mulheres...


3. No Sri Lanka, rapazes de 16 a 19 anos são abordados por senhoras europeias ricas, que pagam para ficar hospedadas na casa das respectivas famílias, dormindo nos seus quartos.


4. Na Alemanha foi inaugurado um "museu do erotismo", chamado "Mundo das Fantasias Eróticas", com uma área de 1.800m2 e 3.000 objetos em exposição.


5. Na Inglaterra, um fabricante produziu um "boneco gay" de 32cm, que se tornou um enorme sucesso de vendas na Europa e no Japão.


6. Uma empresa americana criou uma boneca de silicone de 5 mil dólares para a prática do sexo. Num ano e meio foram vendidas mais de cinco mil unidades. Um artigo sobre a boneca dizia: "Mulheres lindas e obedientes, que não gostam de conversar sobre a relação e aceitam sexo sem envolvimento. uma fantasia de milhões de homens neste início de milênio pode ser satisfeita com facilidade."


7. A tribo Caramoja, do nordeste do Uganda, amarra um peso na ponta do pênis para alongá-lo. Às vezes, o membro fica tão comprido que o dono tem de enrolá-lo para cima.


8. O clássico da literatura indiana, "O Jardim Perfumado", conta a história de um homem que ficou com o pênis ereto durante 30 dias, sem parar, só a comer cebola. O "Kama Sutra" diz que "muitos ovos fritos na manteiga e depois mergulhados no mel fazem o membro ficar ereto por uma noite inteira".


9. Os aborígenes do deserto do Kalahari têm o pênis semi-ereto o tempo todo.


10. Embora as mulheres fiquem 30% mais ativas sexualmente durante a lua cheia e prefiram fazer amor às 11 horas da noite, o estrogênio e a testosternona atingem o seu pico ao cair da tarde.


11. Os antigos Egípcios já usavam preservativos, no entanto o método de contracepção mais utilizado era um supositório vaginal feito mel e língua de crocodilo.

Fonte: http://www.sitedecuriosidades.com




Concurso mundial de fotografia anuncia vencedores em 2 categorias

São 13 as fotos premiadas do Sony World Photography Awards nas categorias Juventude e Aberta.

  A Sony World Photography Awards divulgou nesta terça-feira os vencedores da edição 2012 nas categorias Juventude e Aberta.
Foram premiados na categoria Aberta (Open) fotógrafos da Itália, México, Rússia. EUA, Alemanha, Índia, Eslovênia e Polônia.

  Puderam inscrever trabalhos na categoria Juventude (Youth) fotógrafos com menos de 20 anos de idade. Os três premiados vieram foram da Rússia, Ucrânia e África do Sul.
O concurso é considerado um dos mais importante da fotografia. Os vencedores vão ter seus trabalhos expostos em Londres, na Somerset House, entre abril e maio.


'Thanh', de Victor Vargas Villafuerte, do México, ganhou como melhor foto melhorada da categoria Aberta, cortesia do Sony World Photography Awards 2012. (Foto: Victor Vargas Villafuerte/Sony World Photography Awards)

Tobias Bräuning ganhou com a melhor foto de fração de segundo da categoria Aberta com 'Rainha Dançarina' (Dancing Queen), cortesia do Sony World Photography Awards 2012. (Foto: Tobias Bräuning/Sony World Photography Awards)

A fotógrafa russa Natalia Belentsova fez a melhor foto de baixa luminosidade da categoria Aberta com 'Sinfonia de Fogo', cortesia do Sony World Photography Awards 2012. (Foto: Natalia Belentsova/Sony World Photography Awards)

Karina Sembe, da Ucrânia, fotografou o melhor retrato na categoria Juventude, cortesia do Sony World Photography Awards 2012. (Foto: Karina Sembe/Sony World Photography Awards)

'Indifest', de Sanket K, da Índia, foi a melhor foto de arte e cultura da categoria Aberta, cortesia do Sony World Photography Awards 2012. (Foto: Sanket K/Sony World Photography Awards)

Giovanni Frescura, da Itália, levou o prêmio de melhor foto de natureza e vida selvagem da categoria Aberta com 'Upupa', cortesia do Sony World Photography Awards 2012. (Foto: Giovanni Frescura/Sony World Photography Awards)

Fonte: globo.com



terça-feira, 20 de março de 2012

Presidente vencedora do Nobel da Paz defende lei que pune gays

Ellen Johnson Sirleaf, presidente da Libéria, defendeu uma lei que criminaliza atos homossexuais em seu país 

A presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, uma das vencedoras do Prêmio Nobel da Paz de 2011, defendeu uma lei que criminaliza atos homossexuais em seu país, dizendo que "nós gostamos de nós mesmos do jeito que somos". Sirleaf concedeu uma entrevista ao jornal The Guardian com o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair, que lidera uma fundação de ajuda a países africanos.
A legislação liberiana pune a "sodomia voluntária" com até um ano de prisão, mas dois novos projetos de lei que têm os homossexuais como alvo permitiriam sentenças muito mais duras. "Nós temos certos valores tradicionais em nossa sociedade que nós gostaríamos de preservar", afirmou Ellen Johnson Sirleaf. Tony Blair, que visita a Libéria como fundador da Africa Governance Initiative (Iniciativa Governança da África, em tradução livre), se recusou a comentar as afirmações da presidente.
Quando questionado se bons governos andam lado a lado com os direitos humanos, o ex-primeiro-ministro britânico disse: "eu não vou responder sobre isso". "Uma das vantagens de fazer o que eu faço hoje é que eu posso escolher os assuntos nos quais eu me envolvo e os assuntos nos quais eu não me envolvo. Para nós, as prioridades estão em energia, estradas, oferta de empregos", afirmou Blair.
Durante os 10 anos nos quais atuou como primeiro-ministro do Reino Unido, de 1997 a 2007, Tony Blair lutou pela igualdade jurídica dos gays, pressionando leis sobre união civil, levantando a proibição de homossexuais nas forças armadas e reduzindo a idade para consentimento de gays para 16 anos. Católico convertido, ele pediu que o Papa repensasse suas visões "entrincheiradas" e oferecesse direitos iguais para gays e lésbicas. Mas os direitos dos homossexuais, ele disse, não eram algo que ele estava preparado para discutir como conselheiro de líderes africanos.
Não há registros recentes na Libéria de condenações pela lei da "sodomia voluntária", segundo relatório do departamento de Direitos Humanos do governo dos Estados Unidos. Entretanto, ativistas antigays propuseram duas novas leis que levariam o combate aos homossexuais muito mais longe. Uma delas mudaria o código penal para tornar uma pessoa culpada de crime de segundo grau se ela "seduzisse, encorajasse ou promovesse outra pessoa do mesmo sexo a se envolver em atos sexuais", ou "propositalmente se envolvesse em atos que levassem ou tendessem a levar outra pessoa do mesmo sexo a ter relações sexuais". A pena prevista é de até cinco anos.
O segundo projeto de lei - elaborado por Jewel Howard Taylor, ex-mulher do ex-presidente liberiano Charles Taylor - tornaria o casamento gay um crime com pena de até 10 anos de prisão. Jewel Howard Taylor disse aoThe Guardian que "(a homossexualidade) é uma ofensa criminal, é não-africano". "É um problema em nossa sociedade. Nós consideramos que um comportamento sexual desviante é um comportamento criminoso", afirmou ela. "Nós estamos apenas tentando reforçar nossas leis locais. Não é uma tentativa de banir os homossexuais", disse Jewel Howard Taylor.

Fonte: http://noticias.terra.com.br

segunda-feira, 19 de março de 2012

JÁ NAS BANCAS!




INFORMAÇÃO



Um dos três manuscritos existentes contendo a Teoria da Relatividade de Einstein é exibido durante comitiva de imprensa na Universidade Hebraica de Jerusalém; instituição lançou projeto para digitalizar todos documentos arquivados do cientista para deixá-los disponível ao público.


Nasa divulga vídeo de como a Lua é o nosso escudo contra asteróides




Fonte: http://www.youtube.com

Emagreça inalando comidas com esse produto inovador


Essa é a aposta da empresa Vaportrim, que criou um produto bem inovador e que pode ser um aliado para quem quer perder peso, mas não consegue resistir as tentações gastronômicas. De acordo com algumas pesquisas científicas 70% do sabor do alimento é captado através do olfato. 
O produto recria sabores de sobremesas que ajudam a saciar a vontade de comer usando o mesmo sistema do cigarro eletrônico, que vaporiza nicotina. 
Comer é muito bom e nada vai mudar isso, mas quando a pessoa precisa emagrecer comer vira uma tortura. Veja por exemplo pessoas obesas que comem e se arrependem logo depois, gerando depressão, frustração e mais fome.


Fonte: http://www.hypeness.com.br




"Ele é o CEO do país, e salvou o país. Ele é o único verdadeiro super herói americano que eu consigo pensar"


Autor de "Abraham Lincoln: Vampire Killer" diz que ideia surgiu do sucesso de "Crepúsculo"

Cena do filme "Abraham Lincoln: Vampire Killer" 
Autor do livro "Abraham Lincoln: Vampire Killer", Seth Grahame-Smith disse que a ideia da história surgiu quando estava divulgando um de seus livros em uma loja e o país estava não só comemorava o bicentenário do ex-presidente, como também vivia a febre inicial da saga "Crepúsculo". "Pensei cinicamente, se você combinar essas duas coisas, pode conseguir algo", disse durante painel da feira de cultura pop Wonder Con, que ocorre em San Diego. 
"Esta é realmente uma história de um super herói", disse. "Ele é o CEO do país, e salvou o país. Ele é o único verdadeiro super herói americano que eu consigo pensar", completou. 
Apesar de ter assumido ter se inspirado no romance de Stephenie Meyer, ele brinca com a plateia sobre o filme. "Eu não odeio 'Crepúsculo'. Tenho muito respeito por Stephenie Meyer... é bom para o cinema, é bom para a literatura", diz. "Quer dizer, nossos vampiros não brilham", brinca.