Foto: Os sonhadores (2003), de Bernardo Bertolucci
Nos acostumamos com o usual e olhamos feio para o diferente. Acontece  assim com tudo na nossa vida. Basta observar, por exemplo, a razão para  termos medo de um inseto estranho que entra na nossa casa – você sabe  que o bichinho é milhares de vezes menor que você e, portanto, muito  mais indefeso, e mesmo assim fica com medo, quer matá-lo, fica  incomodado com sua presença. Isso acontece  em uma escala diferente com pessoas que escolhem se relacionar de formas  alternativas. Algum dia, determinaram que um relacionamento teria que  ser feito de duas pessoas. Pessoas que escolhem viver fora desse padrão  são muitas vezes vistas como extra-terrestres. Mas se você colocar por  um minuto seus PRÉ-conceitos de lado e pensar qual mal há nisso,  provavelmente não vai encontrar muitas razões. Isso não significa que  devemos todos abandonar nossas duplas e viver relacionamentos grupais,  mas precisamos de uma vez por todas entender que as pessoas têm direito  de escolha – sem apelar para velhos argumentos de que Deus fez assim, de  que na natureza é assim que funciona. Um relacionamento que funciona de  verdade, é aquele no qual as pessoas envolvidas estão felizes.Nos acostumamos com o usual e olhamos feio para o diferente. Acontece  assim com tudo na nossa vida. Basta observar, por exemplo, a razão para  termos medo de um inseto estranho que entra na nossa casa – você sabe  que o bichinho é milhares de vezes menor que você e, portanto, muito  mais indefeso, e mesmo assim fica com medo, quer matá-lo, fica  incomodado com sua presença. Isso acontece  em uma escala diferente com pessoas que escolhem se relacionar de formas  alternativas. Algum dia, determinaram que um relacionamento teria que  ser feito de duas pessoas. Pessoas que escolhem viver fora desse padrão  são muitas vezes vistas como extra-terrestres. Mas se você colocar por  um minuto seus PRÉ-conceitos de lado e pensar qual mal há nisso,  provavelmente não vai encontrar muitas razões. Isso não significa que  devemos todos abandonar nossas duplas e viver relacionamentos grupais,  mas precisamos de uma vez por todas entender que as pessoas têm direito  de escolha – sem apelar para velhos argumentos de que Deus fez assim, de  que na natureza é assim que funciona. Um relacionamento que funciona de  verdade, é aquele no qual as pessoas envolvidas estão felizes.

Um comentário:
Claro que tem que ser dois, um casal é um par de pessoas. Se queria retratar a união de três, usasse outro termo.
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